quarta-feira, 17 de setembro de 2008

10 razões para ter um gato


Existem diversas razões para ter pelo menos um gatinho em casa. Veja algumas das muitas vantagens de ter um companheiro de quatro patas em casa: Os gatos são de fácil tratamento

• Não é necessário ir passeá-los à rua
• São muito limpos
• Não fazem barulho
• Podem viver em apartamentos, mesmo que sejam pequenos
• Gostam da nossa companhia, mas podem ficar sozinhos enquanto estamos fora sem remorsos
• As únicas despesas são as vacinas, a alimentação, a areia e talvez veterinário em caso de acidente ou doença
• É quentinho, gosta de brincar
• É fiel
• Podem durar até 20 anos, embora não seja usual ultrapassarem os 15 anos são animais domésticos verdadeiramente insubstituíveis.

segunda-feira, 8 de setembro de 2008

SOS Animal contabiliza abandono de 50 mil cães em seis meses.

A Associação SOS Animal contabilizou o abandono recorde de 50 mil cães em apenas seis meses. A coordenadora desta associação, Sandra Cardoso, ficou surpreendida com este número depois de várias campanhas de sensibilização contra o abandono de animais. A Associação SOS Animal contabilizou o abandono de 50 mil cães, um recorde que surpreendeu a fundadora desta associação, que acreditava num abrandamento após as várias campanhas de sensibilização feitas contra o abandono de animais. As pessoas continuam a abandonar muito os animais não só nas ruas, nas estradas, junto a praias, mas também a entregá-los junto do canil municipal, acrescentou Sandra Cardoso. SOS Animal, lembrou que aconteceram várias situações de pessoas que foram levantar os animais em bebés e agora quando chegou a altura das férias foram levá-los ao canil, alegando vários problemas. A realidade é que nesta altura das férias, os animais foram novamente colocados de lado e entregues no canil como lixo sem qualquer preocupação ou problema de consciência, lamentou.

quinta-feira, 4 de setembro de 2008

Animais abandonados com futuro incerto


Centenas de cães e gatos que estão sob protecção da Associação dos Amigos dos Animais abandonados da Moita têm pela frente um futuro incerto. O terreno onde a associação se encontrava instalada foi vendido e agora resta aos responsáveis procurarem uma solução para abrigarem os bichos. Têm apenas uma semana para o fazer. O curto tempo dado para a mudança tem constituído um obstáculo, mas, segundo a vice-presidente, Isabel Lopes, a associação tudo tem feito para ultrapassar o problema. «Já temos um novo terreno, mas não é fácil conseguir instalar os cerca de 300 animais que temos à nossa guarda. Um mês é muito pouco», lamenta. Suportar as despesas vai ser outro problema que este grupo terá de enfrentar, tendo lançado já um pedido de ajuda à população, através de um comunicado distribuído no concelho. «A nossa instituição, sem fins lucrativos, sobrevive sem quaisquer apoios públicos ou privados. Contamos apenas com a boa vontade da Câmara, que disponibilizou algumas máquinas e material para realizarmos a mudança», disse. Neste momento, «todas as verbas e ajudas, mesmo de mão-de-obra, são bem-vindas. Precisamos também de materiais diversos de construção civil», assinala. A associação, que recebe agora apenas cães e gatos em situação crítica, distribui alimentos aos que deambulam pelas ruas. Para tal, conta com o apoio de um hiper e de um hospital veterinário de Almada.

Animais abandonados sem controlo


Anualmente, uma média de 4900 animais abandonados dá entrada nas associações protectoras dos animais do país. Este número fica muito abaixo da realidade, pois não há uma estatística oficial, nem um controlo dos que dão entrada nos canis municipais. A situação é considerada preocupante. O início das férias, o fim da época de caça e os dois ou três meses após o Natal são os períodos em que mais animais são deixados à sua sorte.
O abandono decorre "do facto de as pessoas não conhecerem e não praticarem os direitos dos animais", afirmou Duarte Lopes, presidente do Clube Rotary de Bragança e veterinário, que ontem participou num seminário sobre o tema, naquela cidade, para sensibilizar a população para este problema.
Naquela região há muitos casos de abandono de animais, o que poderá estar relacionado com o facto de a maior parte dos municípios não ter um política activa de captura de animais, nem uma política de campanhas de adopção para os capturados. "A recolha devia ser feita pelas câmaras, muitas não têm um centro de recolha oficial", afirmou Gonçalo Pereira, professor na Universidade Lusófona.

quarta-feira, 3 de setembro de 2008

Pergunta do dia

Qual a importância do bigode dos gatos?

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Frase do dia

O dinheiro pode comprar um cão mas nunca o abanar da sua cauda.