Anualmente, uma média de 4900 animais abandonados dá entrada nas associações protectoras dos animais do país. Este número fica muito abaixo da realidade, pois não há uma estatística oficial, nem um controlo dos que dão entrada nos canis municipais. A situação é considerada preocupante. O início das férias, o fim da época de caça e os dois ou três meses após o Natal são os períodos em que mais animais são deixados à sua sorte.
O abandono decorre "do facto de as pessoas não conhecerem e não praticarem os direitos dos animais", afirmou Duarte Lopes, presidente do Clube Rotary de Bragança e veterinário, que ontem participou num seminário sobre o tema, naquela cidade, para sensibilizar a população para este problema.
Naquela região há muitos casos de abandono de animais, o que poderá estar relacionado com o facto de a maior parte dos municípios não ter um política activa de captura de animais, nem uma política de campanhas de adopção para os capturados. "A recolha devia ser feita pelas câmaras, muitas não têm um centro de recolha oficial", afirmou Gonçalo Pereira, professor na Universidade Lusófona.
O abandono decorre "do facto de as pessoas não conhecerem e não praticarem os direitos dos animais", afirmou Duarte Lopes, presidente do Clube Rotary de Bragança e veterinário, que ontem participou num seminário sobre o tema, naquela cidade, para sensibilizar a população para este problema.
Naquela região há muitos casos de abandono de animais, o que poderá estar relacionado com o facto de a maior parte dos municípios não ter um política activa de captura de animais, nem uma política de campanhas de adopção para os capturados. "A recolha devia ser feita pelas câmaras, muitas não têm um centro de recolha oficial", afirmou Gonçalo Pereira, professor na Universidade Lusófona.
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